Antenção escritores!!!

Primeiro, quero me desculpar por ter sumido, mas vamos falar sério, acho que os meses estão ficando menores, setembro por exemplo, acho que só teve uns 15 dias, e hoje já é dia 28, é possivel isso? Acho que estou vivendo em um universo paralelo (tá, eu fiquei viciada em Stranger Things).

Mas vamos ao que interessa!

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A Amazon.com.br através da sua ferramenta KDP (Kindle Direct Publishing), em parceria com a editora Nova Fronteira, criou o Prêmio Kindle de Literatura.
Uma oportunidade excelente para todos os escritores nacionais!

Contive

"A Amazon.com.br, por meio da sua ferramenta de autopublicação Kindle Direct Publishing (KDP), com o apoio da Editora Nova Fronteira, convida autores a participar do Prêmio Kindle de Literatura.
O Prêmio Kindle de Literatura irá premiar obras literárias inéditas na categoria Ficção/Romance. Por Romance, entende-se narrativas ficcionais longas, que podem ser classificadas em diversas subcategorias, como: fantasia, ficção científica, suspense, romance histórico, entre outras.
Para concorrer ao Prêmio, autores devem publicar no KDP obras inéditas. Para que um livro digital seja elegível ao Prêmio, o autor deve inscrever o livro no programa KDP Select, em regime de exclusividade por 90 dias a partir da data de publicação, e a hashtag #premiokindle deverá ser incluída como a única palavra-chave durante o processo de publicação.
Dentre as obras inscritas, serão pré-selecionadas dez. O júri escolherá três obras finalistas e, dentre elas, o livro vencedor do Prêmio Kindle de Literatura 2016."

Mais informações: Prêmio Kindle de Literatura.

Sei que a concorrência é muito grande, mas as inscrições são gratuitas, então, como diria a minha mãe, "não custa nada tentar, né?", e participar de um concurso assim pode ser uma grande experiência!! Sem falar que temos ótimos autores que começaram a carreira publicando pelo KDP.

 https://kdp.amazon.com/signin?language=pt_BR


Beijos,
~Juh

Resenha - Cilada para um Marquês

Olá pessoas, como estão?
Lady Sophie Talbot é a mais nova das irmãs Seraphina, Sesily, Seleste e Seline. Elas são rotuladas pela sociedade como as Cinderelas Borralheiras ou como as Irmãs Perigosas. Claro que os escândalos que estas fazem ajudam nesse quesito.
Entretanto, Sophie nunca sofrera nenhum escândalo, ela é considerada a mais desinteressante das irmãs, até agora.
Ao pegar o marido de sua irmã Seraphina, grávida, nos braços de outra mulher, Sophie fica irritadíssima e resolve colocar o Duque (Duque!) em seu devido lugar. Porém, o ato acontece em uma festa, aos olhos de toda a aristocracia. 
Ao perceber o que fez, Sophie quer simplesmente fugir, mas sem utilizar a carruagem de sua família. 

Procurando uma opção para ir embora daquele lugar, ela acaba se deparando com Rei, o Marquês de Haven. Ele está pulando a janela, totalmente descomposto e acaba por jogar um par de sua bota na cabeça de Sophie, claro que ela utiliza o utensílio como moeda de troca: se ele a levar embora em sua carruagem, ela lhe devolverá o calçado. 
Todavia, Rei pensa que Sophie lhe montou uma cilada para casar-se com ele, resultado: ele lhe diz um não em alto e bom som. 

"Sério? Você é Sophie, a mais nova das irmãs Talbot, não é?
"Sou."
"A desdivertida."

Sophie não gosta nada dessa resposta e, sem ao menos o Marquês perceber, ela manipula um dos criados dele e faz com que este lhe dê suas roupas!
Vestida com o uniforme do criado, ela sobe na parte de trás da carruagem e finalmente se direciona a caminho de sua casa. Só que não.
Algum tempo de estrada depois, Sophie percebe que o veículo não está indo para Mayfair, e quando o mesmo aumenta a velocidade, ela reconhece que está em uma cilada. 

"Oh, merda."

Sophie tenta parar a carruagem e, ao conseguir, ela bate á porta do veículo, mas o Marquês não está lá. 
Na verdade, ele foi á frente, dizendo que seu criado lhe encontra-se em uma estalagem, pois ele está a caminho de Cúmbria para visitar seu odioso pai, que está a beira da morte. 
Quando chegam a estalagem, é claro que Rei a reconhece, e não acredita que ela quis simplesmente pegar uma carona, mas sim fazer com que ele se case com ela. 

"Eu não me casaria com você nem que fosse o último homem da cristandade."

Claro que nosso mocinho a manda embora, depois acaba voltando atrás, pois Sophie não quer mais retornar a Londres, mas sim ir para Mossband, onde vivera antes que seu pai comprasse o título de Conde.

Sophie era o oposto das mulheres que ele costumava gostar. Só que não.

Entre reviravoltas e muitas brigas, Rei e Sophie começam a mudar de opinião sobre o que pensam um do outro, e é aí que mora o perigo.

"Sophie...", ele chamou, como o diabo na porta do inferno.

Cilada para um Marquês é definitivamente o melhor romance de época que li este ano, se não o melhor que a Sarah MacLean já escreveu. Vocês devem perceber pela quantidade de quotes, o quanto esse livro é bom.
Sophie é a melhor personagem ever, ela tem os seus complexos, mas é forte, determinada e não foge da briga. 
Já Rei, meu deus que homem, ele sofre com o passado, mas este se molda a cada fria que entra com Sophie durante a trama. 
Com uma narrativa super fluida, Sarah traz um enredo recheado de escândalos, comédia, vingança, paixão, ódio... gente, o livro é COMPLETO. 
Com toda a certeza acompanharei essa série, mas acho só acho que este já é o meu preferido dela. Mal posso esperar pelos próximos livros!

"Pare!", ela exclamou.
"O que foi?", ele parou e virou os olhos espantados para ela.
"Seus dedos. Estão cobertos de doce. Não toque no livro."
"Parecia que eu estava para assassinar alguém."
"Algo", ela disse. "O livro ficaria tortado para sempre."
Rei levantou as mãos.
"Muito bem. Que Deus não permita que nós o tortemos."


"Vamos", ela disse.
Rei aceitou o volume.
"E agora?"
"Cheire o livro", ela instruiu e ele inclinou a cabeça. Sophie não conseguiu deixar de sorrir. "Vamos."
Ele levou o livro ao nariz e inalou.
"Não assim. Dê uma boa cheirada."
Rei olhou desconfiado, mas fez o que ela mandou.
"O que você sente?", Sophie perguntou.
"Couro e tinta?"
Ela negou com a cabeça.
"Felicidade! É esse o cheiro dos livros. Felicidade."

                                                                                                           Beijos da Bruh 

Resenha - Conquistada por um Visconde

 Olá pessoas, como estão?


Conquistada por um Visconde traz a história de Heather Cynster, ela cansou de conhecer homens aristocráticos enfadonhos, desse modo, seu tão sonhado herói deve estar em festas de reputações duvidosas.
Sendo assim, ela vai em um sarau, sozinha,  e ultrapassa as barreiras de seu mundo. Porém, seu plano é arruinado quando encontra o Visconde de Breckenridge, que rapidamente, a escolta para fora do salão. Mandando-a embora.
Audaciosa, Heather se solta dos braços dele e caminha de cabeça erguida para a carruagem, mas o que ela não esperava, era ser surpreendida e sequestrada.

Breckenridge, estupefato com o que viu, vai automaticamente atrás dela.

Quando os sequestradores a levam para uma estalagem, Breckenridge consegue chamar a atenção de Heather, mas acontece que ela não quer ser salva.

Damas como Heather Cynster deveriam vir com manual de instruções.

Isso mesmo! No pouco que falou com os sequestradores, Heather descobre que foi a mando de alguém e que o alvo não era ela, mas qualquer uma de suas irmas e/ou primas. Teimosa, ela faz a cabeça de Breckenridge propondo conseguir informações do mandante para que eles o identifiquem, descobrindo assim o motivo que o levou ao sequestro.

 Desse modo, Breckenridge começa a segui-los e todas as noites encontra Heather para reaver o que ela descobriu no decorrer do dia.

O que será que vai acontecer? Eles descobrirão o mandante? Conseguirão fugir?

Será que Heather tem em mente que, com ela e Breckenridge desaparecidos, o casamento entre eles será iminente?


Conquistada por um Visconde faz parte de uma trilogia intitulada As irmãs Cynster, e fora um livro de rápida leitura, porém o enredo é raso e se estende desnecessariamente. Heather é uma ótima personagem, mas não me convenceu muito. Já Breckenridge, é o típico libertino que nunca irá amar alguém. 
Enfim, o livro é bom, com uma narrativa fluida e prende o leitor com o suspense sobre o mandante do sequestro, entretanto, não é algo que eu já não tenha lido antes. rs
Penso que, por ler muito do gênero, as histórias começam a ficar menos surpreendentes a cada livro, mas espero que os próximos sejam diferentes.

As palavras eram apenas palavras, afinal. Fácil dizê-las; fácil esquecê-las.


                                                                                                      Beijos da Bruh 

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